Doutora em Ciência da Computação e Tecnologia para Cidades Inteligentes, Mestre em Ciência da Computação e Tecnologia pela Universidade
Politécnica de Madri, Espanha; Engenheira de Sistemas e Computação pela Universidade Técnica de Loja (UTPL), Equador, onde atua como professora
pesquisadora desde 2001, além de ocupar outros cargos de gestão e representação.
Atualmente, é responsável pelo Observatório de Transformação Digital (OBTD) e pelo grupo de pesquisa em Arquitetura e Gestão de TI (ITAM) da UTPL, coordenadora da rede equatoriana de mulheres em TIC da
Metared International e subcoordenadora do GT7: Mulheres Latino-Americanas na Computação do CLEI. Autora de mais de 30 publicações científicas indexadas no Scopus, capítulos de livros e dissertações relacionadas às suas linhas de interesse e pesquisa: engenharia e arquitetura de software,
transformação digital de empresas, tecnologias inclusivas e tecnologias aplicadas à educação.
Bacharel e Licenciada em Ciência da Computação pela Universidade da Costa Rica (UCR), mestrado pela Case Western Reserve University e doutorado
pela Texas A&M University, nos Estados Unidos. Ela tem mais de 40 anos de experiência no ensino de ciência da computação na UCR. Foi Diretora
do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação e Informática diversas vezes, Reitora do Sistema de Estudos de Pós-Graduação e Diretora
do Centro de Pesquisa em TIC (CITIC).
Publicou mais de 90 artigos em anais de congressos e periódicos. Organizou conferências nacionais e internacionais e foi membro e presidiu o comitê de programa de diversos eventos. Participou ativamente da organização ou do comitê de programa
da Conferência Latino-Americana de Mulheres na Computação (LAWCC) desde sua criação em 2009. Em 2012, foi eleita, e depois reeleita, Presidente
do Centro Latino-Americano de Estudos de Informática (CLEI), tornando-se a primeira mulher e a primeira centro-americana a ocupar este distinto
cargo.
Em 2012, recebeu o Prêmio de Mérito em Ciência da Computação - Educação e Pesquisa do Colégio Costarriquenho de Ciência da Computação e
Profissionais da Computação. De 2016 a 2022, atuou como vice-presidente da Federação Internacional para Processamento de Informação (IFIP),
responsável pelo Comitê de Equidade Digital. Em outubro de 2021, recebeu a Distinção CLEI por Mérito Latino-Americano em Ciência da Computação.
Aposentou-se em agosto de 2023 e continua como professora ad honorem na Universidade da Costa Rica (UCR).
Professora titular de Ciência da Computação e Sistemas de Informação na Universidade do Panamá, com mais de 35 anos de atuação.
Ocupou cargos de liderança como diretora de escolas e coordenadora de extensão universitária.
Foi consultora da OEA, bolsista do Senacyt e do Erasmus+, e participou de diversos estudos sobre saúde, gênero e educação.
.Tem forte atuação no IEEE, sendo vice-presidente, secretária, presidente de capítulo e coordenadora regional de D&I.
É membro de várias organizações profissionais, como AIS, CLEI, LAWCC e a Câmara Panamenha de Tecnologia.
Seus interesses de pesquisa envolvem o engajamento de estudantes em computação e a redução da lacuna digital.
Desenvolve projetos sociais como "Happy Summer: vamos nos divertir programando".
É engenheira de sistemas pela UTP e mestre em sistemas de informação pela Universidade Católica Santa Maria la Antigua.
Possui especializações pela Universidade do Panamá.
Atualmente, é doutoranda em Projetos de TIC.
Mestre em Engenharia de Sistemas de Computação pela Universidade Nacional de Assunção (UNA), é Engenheira Civil pela mesma universidade.
É professora titular de Ciência da Computação na mesma universidade.
Sua pesquisa se concentra em Avaliação de Mulheres na Computação, Desempenho de Redes Móveis, Computação em Grade, Computação em Nuvem, Aprendizado de Máquina e e-Saúde. Participou de diversos projetos
internacionais, nacionais e regionais. Coordena projetos com empresas nacionais públicas e privadas no âmbito do "Cluster de Pesquisa Aplicada".
Orienta projetos finais de graduação e pós-graduação. É avaliadora de qualidade de programas de graduação para Acreditação nos modelos ANEAES
(Paraguai) e MERCOSUL. Atualmente, é membro do Comitê Diretor do LAWCC GT7 e atuou como membro do comitê de programa e presidente de conferências
e outros eventos acadêmicos regionais.
Andrea Delgado é Professora Associada (profesora Agregada grado 4) no Instituto de Computación, Facultad de Ingeniería, Universidad de
la República (UdelaR), Uruguay, onde começou em 2001, sendo atualmente a líder do grupo de investigação COAL. Doutorou-se em Ciências
da Computação pela Universidade de Castilla-La Mancha (UCLM), Espanha, e pelo PEDECIBA Informática, UdelaR, Uruguai (2012). Os seus
principais interesses de investigação são a gestão e as tecnologias de processos de negócio, a mineração de processos, a computação
orientada para os serviços, o desenvolvimento orientado por modelos e a engenharia de software, integrando a inteligência artificial
(IA), e a sua aplicação a diferentes domínios, como o governo eletrônico, as cidades inteligentes, a saúde e a banca. Ela foi chefe
do programa de pós-graduação profissional da Universidade CPAP (2016-19), é Pesquisadora Nível 1 do SNI, Uruguai, o programa
nacional de categorização de pesquisadores, e Pesquisadora Nível 4 no programa acadêmico PEDECIBA Informatics. É também
investigadora associada do Grupo de Investigação Alarcos, UCLM, Espanha. Desde 2012, foi líder de investigação científica em treze
projetos de pesquisa e colaborações com organizações nacionais, participando em sete projetos de pesquisa espanhóis, europeus e
ibero-americanos. É coautora de mais de 90 publicações revistas por pares em conferências e revistas internacionais, tendo também
editado edições especiais de revistas. Trabalhou ativamente na organização de inúmeras conferências, workshops, cursos e escolas,
incluindo o CLEI 2014, fazendo parte do LAWCC a partir daí. Também faz parte dos comités científicos de várias conferências e
workshops internacionais e ibero-americanos e é revisora de prestigiadas revistas internacionais.
Veja mais em https://www.fing.edu.uy/~adelgado/.
Marisol Flores Garrido é professora em tempo integral na Universidade Nacional Autônoma do México, campus de Morelia. Estudou matemática aplicada na Universidade Autônoma de Coahuila. Posteriormente, obteve mestrado em computação científica pela Universidade da Colúmbia Britânica (BC, Canadá) e doutorado em ciências computacionais pelo Instituto Nacional de Astrofísica, Óptica e Eletrônica (Puebla, México). Foi bolsista da UNAM, CONACYT, Universidade do Chile e Universidade Estadual de San Diego, e foi vencedora do prêmio Women in AI North America 2023 por suas atividades de pesquisa. É membro do Sistema Nacional de Pesquisadores (SNII). Sua pesquisa se concentra em reconhecimento de padrões, aprendizado de máquina e análise de redes. Também se interessa pela interseção entre inteligência artificial e humanidades, particularmente nas dimensões social e política dos algoritmos.
Delegada de polícia do Distrito Federal, com atuação nas delegacias especializadas de repressão aos crimes cibernéticos e e de atendimento à mulher (DEAM). Ex-Analista Judiciário do TJGO; especialista em Segurança, Desenvolvimento e Defesa (CAED-MD), em Direito Processual Constitucional, e em Direito do Trabalho e Processual do Trabalho. Atualmente, ocupa o cargo de Subsecretária de Prevenção à Criminalidade da SSP-DF, integrando diversos colegiados distritais voltados à discussão de políticas públicas de proteção e enfrentamento à violência contra mulheres.
Doutora em Inteligência Artificia e servidora pública no cargo de Analista de Tecnologia da Informação. Atualmente, Coordenadora-Geral de Adoção de Inteligência Artificial na Diretoria de Infraestrutura de Dados pela Secretaria de Governo Digital do Ministério da Gestão e Inovação de Serviços Públicos e do Núcleo de IA constante do Plano Brasileiro de IA do governo. Com uma sólida experiência na implementação de projetos inovadores, lidero iniciativas que visam otimizar processos e promover a transformação digital no setor público.
É doutora em Engenharia de Sistemas Eletrônicos e de Automação pela Universidade de Brasília (UnB), com mestrado em Engenharia Elétrica e graduação em Ciência da Computação pela Universidade Federal do Tocantins. Atua como pesquisadora desde 2009 no Grupo Manna de Pesquisa e Desenvolvimento em Engenharia de Computação Invisível explorando temas como Inteligência Artificial, Mineração de Dados, Big Data, Redes de Sensores Sem Fio e Arquitetura de Computadores. Trajetória que combina sólida formação acadêmica com paixão por inovação tecnológica e inclusão. Também atua como mentora e incentivadora de meninas na ciência, acreditando no poder transformador da representatividade em STEM.
Marcela Sousa é jornalista, mestranda em Comunicação Digital (IDP) e apaixonada por contar boas histórias — especialmente aquelas que conectam inovação, propósito e transformação social. Atualmente, o Comitê de Comunicação Integrada do Grupo Mulheres do Brasil. Com uma trajetória marcada por representatividade, inovação e compromisso público, acredita que a comunicação tem o poder de abrir caminhos — principalmente para quem historicamente não foi convidado a ocupá-los.
Doutora (2010) em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Mestra (2003) pela PUCRS. Especialista em Metodologia do Ensino (2000) pela Universidade de Passo Fundo (UPF); Especialista em: Supervisão Escolar (2000) pela Faculdade Porto-Alegrense de Educação, Ciências e Letras (FAPA); Dinâmica de Grupo (2005) pela Sociedade Brasileira de Dinâmica dos Grupos (SBDG); Metodologias do Ensino (2019) pela Harvard University. Bacharel e Licenciada em Filosofia (1995) pela PUCRS. Licenciada em Pedagogia (2015) pela Universidade Católica de Brasília (UCB). Líder do Grupo de Pesquisa Formação de professores para uma nova estética do agir comunicativo (CNPQ/UDF). Atua como professora, coordenadora e pesquisadora do Centro Universitário do Distrito Federal desde 2018, ministrando as disciplinas de Gestão e Planejamento Pedagógico, Organização do Trabalho Docente e Estágios Supervisionados. Avaliadora de cursos de graduação na modalidade presencial e a distância pelo INEP. Está vincula ao Programa de Pós-Graduação da Universidade Católica de Brasília (UCB) com estágio de Pós-Doutoramento com a orientação do Professor Doutor Celio da Cunha na temática de formação de professores.
Professora do Eixo Gestão e Negócios do Instituto Federal de Brasília (IFB), atua como Coordenadora de Projetos na Secretaria de Gestão da Informação, Inovação e Avaliação de Políticas Educacionais do Ministério da Educação (Segape/MEC) e apoia a equipe técnica da Diretoria de Desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica na Setec/MEC. No IFB atuou como Pró-Reitora de Pesquisa e Inovação, Diretora de Planejamento e Orçamento na Reitoria/IFB, além de Diretora de Ensino, Pesquisa e Extensão no Campus Gama/IFB. Foi Coordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Logística e do Curso Técnico em Logística. Possui mestrado e doutorado em Engenharia de Transportes pela Universidade de Brasília (UnB) e graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (USP).
Possui mestrado em Segurança Cibernética e graduação em Engenharia de Redes de Comunicação pela Universidade de Brasília (UnB). Atua nas áreas de implantação, gerenciamento e segurança de redes de computadores há 18 anos. Atualmente é Analista de Infraestrutura de TI no Supremo Tribunal Federal - STF, professora substituta na UnB/CIC, além de docente na Faculdade IDP e Escola Superior de Redes - RNP/RJ.
Funcionária na Diretoria de Tecnologia no Banco do Brasil. É formada pela FGV em Executive MBA em Big Data & Business Analytics. A partir de 2011, mergulhou no universo dos dados, atuando em projetar bancos de dados logicamente e fisicamente até explorar todas as faces do cubo. Com a evolução da maneira como lidamos com os dados e a alta volumetria com os quais sempre trabalhou, posicionou-se em analytics, extraindo insights para impulsionar decisões estratégicas. Também atua como educadora corporativa, compartilhando conhecimento por meio de vários cursos que ministra e é mãe de dois meninos, mostrando que é possível equilibrar vida profissional e pessoal. Além de atuar no time “Predictors” dedica também seu tempo ao trabalho voluntário, incentivando e apoiando mais mulheres na área de tecnologia.
O Meninas.comp é um projeto que fomenta a inclusão de meninas de escolas públicas do Distrito Federal por meio de iniciativas que estimulam esse público a ingressar em cursos ocupados majoritariamente por homens. O projeto foi idealizado por professoras do Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Brasília em 2010.
Conheça mais sobre o projetoO projeto de extensão “Meninas e Mulheres no Instituto de Ciências Exatas (IE): ciência e tecnologia em prol da redução das desigualdades de gênero no Distrito Federal” (M²ICE) tem como objetivo contribuir para a ampliação da participação de meninas e mulheres nas áreas de Matemática, Estatística e Computação. A proposta surge diante do cenário de sub-representação feminina nas Ciências Exatas e da necessidade de promover ações afirmativas que enfrentem as desigualdades de gênero e raça nesse campo do conhecimento. As atividades do projeto são realizadas com estudantes da Educação Básica e do Ensino Superior e buscam estimular o pensamento crítico, investigativo e criativo por meio de práticas interdisciplinares e colaborativas. Nos polos, as ações são desenvolvidas por meio de oficinas que integram conteúdos das três áreas, respeitando as diferenças e promovendo reflexões sobre questões de gênero e raça. As propostas visam evidenciar e questionar os processos históricos que excluíram mulheres e populações negras das Ciências Exatas, reafirmando o compromisso com a inclusão e a equidade. O projeto M²ICE constitui uma iniciativa de impacto social, ao promover o acesso ao conhecimento científico e incentivar a permanência e o protagonismo feminino nas Ciências Exatas
Conheça mais sobre o projetoO projeto Eureka: Meninas na Física tem como objetivo principal estimular a participação de meninas da graduação, do ensino médio e do ensino fundamental, especialmente em regiões periféricas do Distrito Federal, por meio de atividades científicas. São promovidas oficinas práticas, experimentações e vivências na Universidade, que relacionam ciência com questões do cotidiano e proporcionam experiências inspiradoras.
Conheça mais sobre o projetoCriado em 2013 na Universidade de Brasília (UnB), o Meninas Velozes é um programa de extensão e pesquisa que visa promover a equidade de gênero nas áreas STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática), com foco especial em meninas e mulheres da rede pública de ensino. O programa cresceu e passou a abrigar diversos subprojetos que articulam ensino, pesquisa e extensão com abordagem interdisciplinar e sensível a gênero. As ações incluem oficinas práticas, mentorias, rodas de conversa, visitas técnicas e capacitação docente, com o objetivo de inspirar, formar e manter meninas nas ciências exatas e engenharias, especialmente em contextos de vulnerabilidade social.
Conheça mais sobre o projetoO projeto Elas na Engenharia do campus Gama, tem por objetivo incentivar alunas do ensino médio de escolas públicas da cidade do Gama-DF a ingressarem em um dos cursos de Engenharia da Faculdade de Ciências e Tecnologias em Engenharia (FCTE), bem como em outras áreas das Ciências Exatas, promovendo, dessa forma, o protagonismo feminino no meio acadêmico e científico. A iniciativa busca destacar a importância da presença feminina nas áreas de Exatas e Engenharias, por meio de ações de pesquisa e extensão no ambiente universitário.
Conheça mais sobre o projetoO grupo Tech Divas é composto por meninas e mulheres no IESB, dos cursos de Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Ciência de Dados e Inteligência Artificial, Engenharia Elétrica com o propósito de criar uma rede de apoio entre alunas que atuam nessas áreas ainda marcadas por desigualdade de gênero. Nosso objetivo é promover a acolhida, o fortalecimento e a colaboração entre mulheres que enfrentam os desafios diários de cursar e construir carreira na área tradicionalmente masculinas. Acreditamos que juntas somos mais fortes.
Conheça mais sobre o projetoé um movimento nacional para transformar a ciência em um espaço mais justo e equitativo. Nasceu em 2024 com o objetivo de despertar o interesse de meninas de periferia a ingressarem e permanecerem em áreas STEM (do inglês Ciencias, Tecnologias, Engenharias e Matemáticas), através da cooperação Universidade-Escola para uma Educação STEAM Sensível a Gênero, onde o A faz menção a área das humanas por meio da disciplina de Artes. Estão envolvidas Instituições Federais de nível superior do Paraná, Espírito Santo, Uberlândia, Rio Grande do Norte, além da Universidade de Brasília. Este movimento visa difundir a nível nacional as ações do programa Meninas Velozes e compartilhar pesquisas e experiencias considerando os contextos peculiares de cada região.
Conheça mais sobre o projetoCriado em 2024 na Universidade de Brasília, o grupo ArqLinas surgiu como objetivo evidenciar o protagonismo feminino na arquitetura e no urbanismo através do fortalecimento da presença das meninas tanto no curso como no mercado de trabalho de arquitetura e construção civil transitando por áreas dominadas ainda pelo protagonismo masculino como por exemplo em obras, na programação e uso de softwares, na prototipagem, etc.
Conheça mais sobre o projeto O Divas é um projeto de extensão da Universidade de Brasília, criado em 2024 na Faculdade UnB Planaltina que tem como objetivos:
• Desenvolver ações de extensão realizadas nas escolas de educação básicas que visam realização de atividades pedagógicas inovadoras no ambiente escolar;
• Elaborar recursos didáticos em conjunto com licenciandos de Ciências Naturais e professores da educação básica que possam contribuir para a incorporação das relações de gênero na formação inicial e continuada de professores de Ciências Naturais.
Exploradoras do Invisível é um projeto de extensão que foi criado em 2024 com o objetivo de incentivar meninas a explorarem a biodiversidade do solo. A partir da realização de atividades práticas, as participantes do projeto se familiarizam com o incrível mundo dos microrganismos, compreendendo como eles estão presentes em seu dia-a-dia permeando temas como a produção de alimentos, a qualidade dos ecossistemas, a saúde humana e até mesmo as ideias de que um apocalipse zumbi está próximo! Causando espanto e encantamento, as práticas de microbiologia permitem o convívio e o compartilhamento de experiências, despertando a curiosidade nas jovens cientistas. Conheça mais sobre o projeto
O Jardim Louise Ribeiro é um jardim de memória, localizado no centro do Instituto de Ciências Biológicas da UnB. Idealizado a partir do feminicídeo da aluna de Biologia que deu nome ao jardim por um então colega de curso, nas dependências do instituto. É o primeiro jardim naturalista feito apenas com plantas nativas do Cerrado. Ao transformar luto em luta, mantemos a pauta da luta contra a violência de gênero e todas as demais formas de discriminação às mulheres e outras maiorias minorizadas. A escolha pelas espécies do Cerrado é também uma forma de resistência e de busca de aproximação da sociedade do bioma em que vive, tão ameaçado e violentado diariamente como as muheres. Aqui cultivamos a revolucionária ideia de que mulheres e o Cerrado merecem respeito. Recebemos visitas escolares e da população brasiliense em geral e trabalhamos junto à comunidade da UnB para que Louise e os riscos da violência de gênero não sejam esquecidos.
Conheça mais sobre o projetoO IEEE WIE UnB é um grupo de afinidade da sociedade IEEE WIE (Women in Engineering), vinculado ao Ramo Estudantil IEEE da Universidade de Brasília. Nossos principais objetivos são promover a entrada, permanência e desenvolvimento de graduandas e pós-graduandas, cis e trans, em áreas STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática), por meio de projetos, eventos, capacitações, networking e outras iniciativas com foco na inclusão e equidade.
Conheça mais sobre o projetoÉ uma iniciativa fundada em 2022 por estudantes e docentes do curso de Ciência da Computação do UDF, com o propósito de incentivar a participação feminina na tecnologia. O grupo promove eventos periódicos, como palestras, oficinas, encontros de networking e mentorias, criando um ambiente de acolhimento e empoderamento para alunas interessadas em tecnologia. No perfil do Instagram (@ladies.tech.udf), o grupo compartilha: Fotos e vídeos de workshops técnicos e atividades de extensão; Depoimentos inspiradores de participantes e facilitadoras; Convites para eventos voltados ao público interno e externo, com destaque para temas como programação, carreira em TI, inovação e inclusão. O Grupo WhatsApp Ladies Tech UDF atua sob três pilares - Acolhimento: oferecendo suporte e visibilidade a meninas na computação, fortalecendo o sentimento de pertencimento; Empoderamento: por meio de capacitação técnica e troca de experiências com profissionais da área; Visibilidade: destacando o protagonismo feminino em atividades do curso, da universidade e eventos públicos como feiras e encontros de tecnologia. O grupo contribui para a formação de uma comunidade acadêmica mais inclusiva, colaborativa e inovadora, alinhada às políticas populares de diversidade da UDF.
Conheça mais sobre o projetoO Laboratório de Fotografia Alternativa (LAFA) é um grupo pesquisa registrado no CNPQ e também um projeto de extensão do departamento de Artes Visuais da Universidade de Brasília. Foi criado em 2013 pela Profa. Dra Ruth Sousa que o coordena desde então. O projeto investiga processos fotográficos históricos do séc.XIX de base química. De caráter multidisciplinar, busca uma interface entre arte e ciência, envolvendo conhecimentos de diversas áreas. Uma das frentes de atuação do projeto nas escolas é incentivar as meninas de escolas públicas a ingressarem em carreiras científicas no ensino superior, utilizando a fotografia experimental como ferramenta para explorar conteúdos de química, física e botânica em escolas públicas. Instagram: @lafa.unb
Conheça mais sobre o projetoConfira a programação completa do evento:
Horário | Atividade | Palestrante |
---|---|---|
8h30 - 9h | Boas-Vindas | |
09h - 10h30 | Compartilhamento de experiências nos países da América Latina |
Profa. Andrea Delgado (Uruguai) Profa. Germania Rodríguez (Equador) Profa. María Elena García Diaz (Paraguai) |
10h30 - 11h | Coffee-break | |
11h - 12h30 | Compartilhamento de experiências nos países da América Latina |
Profa. Donna Roper (Panamá) Profa. Marisol Flores Garrido (México) Profa. Gabriela Marin (Costa Rica) |
12h30 - 13h45 | Almoço | |
13h45 - 15h00 | Abertura Oficial | |
15h00 - 15h40 | Painel sobre ações para inclusão de mulheres em STEM | |
15h40 - 16h00 | Coffee-break | |
16h00 - 16h50 | Painel sobre ações para inclusão de mulheres no ensino superior em Instituições de Ensino do DF | Representantes das IES: CEUB, IESB, IFB, UCB, UDF, UnB e UnDF. |
16h50 - 17h10 | Painel sobre Segurança Cibernética e Mulheres | Delegada Regilene Siqueira Rozal |
17h10 - 17h30 | Painel sobre Inteligência Artificial (IA) no Governo Federal | Dra. Thaciana Cerqueira |
17h30 - 17h50 | Algoritmos e preconceito: Desigualdade de Genêro na Era da Inteligência Artificial | Sra. Marcela Sousa |
18h00-20h00 | Coquetel de confraternização |
Horário | Atividade | Palestrante |
---|---|---|
09h00 - 10h | Meninas.comp: 15 anos incluindo meninas e mulheres na Computação e Engenharia. | Profa. Maristela Holanda |
10h - 10h30 | Coffee-break | |
10h30 - 12h | Workshops hands-on IA + Sorteio de Brindes | |
10h30 - 12h | Workshops hands-on Segurança cibernética + Sorteio de Brindes | |
10h30 - 12h | Workshops Robótica + Sorteio de Brindes | |
10h30 - 12h | Hackathon (Violência Cibernética Contra as Estudantes nas Escolas) |
|
12h - 13h30 | Almoço | |
13h30 - 16h30 | Workshops hands-on IA + Sorteio de Brindes | |
13h30 - 16h30 | Workshops Segurança cibernética + Sorteio de Brindes | |
13h30 - 16h30 | Workshops Robótica + Sorteio de Brindes | |
13h30 - 15h45 | Hackathon (Violência Cibernética Contra as Estudantes nas Escolas) |
|
15h45 - 16h20 | Pitches - Hackathon | |
16h20 - 16h30 | Premiação Hackathon |
Horário | Atividade | Palestrante |
---|---|---|
09h00 - 10h | Meninas.comp: 15 anos incluindo meninas e mulheres na Computação e Engenharia. | Profa. Maristela Holanda |
10h - 10h30 | Coffee-break | |
10h30 - 12h | Mentorias e Rodas de conversa | |
10h30 - 12h | Apresentação de startups e empresas incubadas | |
12h - 13h30 | Almoço | |
13h30 - 16h30 | Mentorias e Rodas de conversa | |
13h30 - 16h30 | Apresentação de startups e empresas incubadas | |
16h30 - 18h00 | Empresárias e Gestoras Públicas do DF | |
Fim do Dia | Sorteio de Brindes |
Horário | Atividade |
---|---|
8h30 - 10h30 | Brainstorming para colaboração na América Latina Debate nos grupos de trabalho, iniciando com lightning talks |
10h30 - 11h | Coffee-break |
11h - 11h20 | Apresentação do Br1 Políticas Públicas |
11h20 - 11h40 | Apresentação do Br2 Ensino Superior |
11h40 - 12h | Apresentação do Br3 Ensino Básico |
12h - 12h50 | Fechamento das atividades e proposta do documento |
12h50 - 13h | Encerramento |
Tema: Violência Cibernética contra as estudantes nas escolas
Mestre em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação (UnB), atua como Coordenador de Prospecção e Parcerias no Parque Científico e Tecnológico da UnB, liderando iniciativas estratégicas para fomentar a inovação. Como Coordenador Nacional de Especialistas Visitantes no Ministério da Agricultura, impulsiona projetos de inovação agropecuária, conectando conhecimento técnico-científico às demandas do setor. Mentor e avaliador de projetos de inovação aberta, possui ampla experiência em ecossistemas de inovação, empreendedorismo e maturidade tecnológica, contribuindo para o desenvolvimento de soluções disruptivas e parcerias estratégicas.
Professora adjunta da UnB, coordena o Programa Start BSB de apoio a startups e integra o PROFNIT/UnB, com foco em inovação, empreendedorismo e propriedade intelectual. Doutora em Ciência dos Alimentos (INRA/Université de Nantes), tem ampla experiência em CT&I, atuando na interface universidade-empresa, gestão de projetos e cooperação internacional.
A H9 – O Hub do Conhecimento é uma startup especializada em gestão de projetos, atuando em todas as etapas do ciclo de vida da pesquisa e da inovação. Seu propósito é promover o desenvolvimento, a difusão e a disseminação do conhecimento técnico-científico no Brasil, apoiando e integrando o setor produtivo, o setor público e as Instituições de Ensino Superior (IES), bem como centros de pesquisa e inovação.
Conheça maisA Mecajun é a Empresa Júnior do curso de engenharia Mecatrônica da Universidade de Brasília, sendo a única EJ de Mecatrônica/controle e Automação da região Centro-Oeste. Nossa empresa é formada inteiramente por alunos de graduação e faz parte do Movimento Empresa Júnior (MEJ), visando aumento da cultura empreendedora e a capacitação profissional dos nossos membros. Prestamos serviços na área de automação condominial, automação agrícola, monitoramento, consultoria e empressão 3D.
Conheça maisA CJR é uma empresa sem fins lucrativos fundada em 1999 por alunos da UnB com o objetivo de proporcionar um ambiente inclusivo de aprendizado, empreendedorismo e colaborativismo para universitários de cursos de computação. Valorizamos a diversidade e a inclusão, de forma que o respeito e a igualdade são pilares fundamentais para a nossa empresa e contribuem para a evolução e crescimento constante dos membros. Competindo de igual para igual com grandes empresas, nós conquistamos clientes por meio de atendimentos de qualidade e soluções inovadoras, com custos que somente uma EJ pode oferecer.
Conheça maisConFiE Jr. desde 2019 proporciona capacitação e experiência empresarial para seus empresários juniores. Ofertamos consultorias em ergonomia e serviços de fisioterapia esportiva. Nosso principal objetivo é moldar futuros profissionais competentes e inovadores.
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